A mãe da vítima, Flaviana Riberio, disse que até hoje nenhum parente foi convocado para prestar depoimento, assim como as testemunhas conhecidas. Então, acreditando que as investigações ainda não tenham sido iniciadas, resolveram fazer uma manifestação pacífica e exibiram faixas e cartazes com os dizeres “pedimos justiça”. Segundo ela, o objetivo é não deixar que o caso não caia no esquecimento.
De acordo com a família, no momento do crime Matheus estava com um amigo, que conseguiu sair do carro – um Hyundai HB20 S – e escapar do local a pé. “Ele disse que estavam no viaduto de Austin, sobre a Rodovia Presidente Dutra, quando foram abordados por homens armados que mandaram parar o carro e, antes mesmo que pudessem reagir, dispararam contra o Matheus. Na hora fomos informados que ele sofreu um acidente e estava no Hospital. Lá, ficamos sabendo que ele foi baleado na cabeça, mas depois recebemos uma nova informação”, disse a tia Edlena Ribeiro.
Matheus, na verdade, recebeu um tiro na parte de trás da cabeça, fato este que desmente a versão de que a bala teria sido frontal. Essa divergência de informações e incerteza dos fatos é o que tem intrigado a família. Além disso, Edlena questiona qual o motivo de o carro e a vítima terem sido removidos do local do crime antes da perícia, sendo conduzidos para o Hospital da Posse, quando finalmente o veiculo foi periciado.
Após a manifestação, os pais de Matheus Ribeiro foram recebidos por agentes da DHBF, onde permaneceram por toda manhã para saber sobre o andamento das investigações. A equipe de reportagem do Jornal de Hoje tentou contato com o delegado responsável pelo caso, mas até o fechamento desta edição não obteve respostas.
Após a manifestação, os pais de Matheus Ribeiro foram recebidos por agentes da DHBF, onde permaneceram por toda manhã para saber sobre o andamento das investigações. A equipe de reportagem do Jornal de Hoje tentou contato com o delegado responsável pelo caso, mas até o fechamento desta edição não obteve respostas.
Relatos de tristeza
Daniela Soares, de 18 anos, disse que namorava Matheus havia quatro anos e que ele era uma pessoa tranquila. “Ele estava muito feliz em ter começado a faculdade de odontologia há pouco tempo. Era muito paciente, companheiro e amigo de todos, não tinha problemas com ninguém. Estávamos sempre em família. Não consigo acreditar o que aconteceu”, disse emocionada.
Já a avó, Maria Helena Ribeiro, muito apegada a Matheus, ainda busca forças para seguir a vida sem o neto. “A gente era muito unido porque sempre moramos perto um do outro. Tínhamos um vínculo muito forte. Ele era uma pessoa que não fazia mal a ninguém e não se envolvia em briga. Não consigo imaginar o que tenha causado essa maldade”, desabafou.
Daniela Soares, de 18 anos, disse que namorava Matheus havia quatro anos e que ele era uma pessoa tranquila. “Ele estava muito feliz em ter começado a faculdade de odontologia há pouco tempo. Era muito paciente, companheiro e amigo de todos, não tinha problemas com ninguém. Estávamos sempre em família. Não consigo acreditar o que aconteceu”, disse emocionada.
Já a avó, Maria Helena Ribeiro, muito apegada a Matheus, ainda busca forças para seguir a vida sem o neto. “A gente era muito unido porque sempre moramos perto um do outro. Tínhamos um vínculo muito forte. Ele era uma pessoa que não fazia mal a ninguém e não se envolvia em briga. Não consigo imaginar o que tenha causado essa maldade”, desabafou.
Por: Erick Bello
via: jornal de Hoje
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