Nos últimos anos, surgiram avanços para garantir uma vida sexual ativa aos
idosos, porém a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) nessa faixa etária
não acompanhou esta evolução. A aids, desde seu início associada aos chamados “grupos de
risco” passou por alterações significativas no seu perfil epidemiológico nas últimas décadas.
Atualmente a doença avança sobre uma parcela da população fisicamente fragilizada e de
abordagem mais complexa: os idosos. No Brasil, verifica-se aumento progressivo nos casos
notificados de Aids entre a população idosa: a taxa de incidência (por 100.000 habitantes) da
doença na faixa etária de 60 anos ou mais era de 4,8% em 2000, aumentando para 7,0% em
2010, chegando a 7,9% em 2009(1). Diante da vulnerabilidade dos idosos à infecção pelo HIV,
consideramos o seguinte questionamento: quais as estratégias encontradas na literatura em
relação à prevenção da Aids em idosos? Nesse sentido, torna-se fundamental que as atuais
estratégias de prevenção de DST’s abranjam as singularidades da pessoa idosa. Preocupado com isso a Coordenadoria de Diversidade Sexual de Mesquita foi ate a escola de samba Tradição Barreirense e fez prevenção para a homenageada a velha guarda da Beija Flor e da banda Berço de Malandro