De acordo com o Dossiê do Lesbocídio, um documento criado pelo Núcleo de Inclusão Social (NIS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2018, ao menos 126 lésbicas foram assassinadas no Brasil entre 204 e 2017 Desses crimes, 83% foram cometidos por homens. É por estatísticas tristes como essa e tantos relatos de preconceito e discriminação que ainda escutamos com muita frequência que é preciso reforçar a necessidade de comemorar a visibilidade lesbica comemorado em 29 de agosto. E com razão! Mas você sabe como a data surgiu?
Ela foi escolhida por conta do 1º Seminário Nacional de Lésbicas, em 1996. O seminário foi organizado pelo Coletivo de Lésbicas do Rio de Janeiro (COLERJ) e teve como tema a “Visibilidade, Saúde e Organização [da comunidade]“, abordando assuntos como sexualidade, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, HIV/AIDS, trabalho e cidadania
Na época, o evento foi um marco para a história da luta contra a lesbofobia e, por isso, o dia foi escolhido para representar a importância e a necessidade de promover representatividade lésbica e e relembrar a luta diária dessas mulheres.
Pensando assim a ONG AGANIM resolver entregar lembrança para mulheres emposeradas do movimento e mulheres que ajudam na luta independente da orientação sexual (Chama se respeito). Estiveram presentes a Deputada Estadual Enfremeira Regane, Taffarel, Artur Messias, Bruno Benevides, Jornal Pé Aqui, Lisa Pietra, Marcia Nobua, Marcia Bezserra, Viviane do SEPE, Bob, Rosani, Nenem e Clê, Angelica de São joao de Meriti. Homenagem em memorian De Marcia Maçau e Irany Miranda, Nessinha e Adriana(Diretoras e Vice Presidente da AGANIM, De Luxe Baloes, Alex Bakalla , entre ouras pessoas que fazem a diferença. Zeze Motta, Narcisa Tamborigenguy. Agradeço a todos.
