Segundo a coordenadora do COMPPIRD, Sharlene Rosa, a rapidez nas investigações pode elucidar os crimes. “Travestis e transexuais na Baixada Fluminense, muitas são assassinados e ficam sem uma resposta. A sociedade também pode ajudar a solucionar estes crimes, denunciando os autores da violência à polícia”, disse.
Na próxima semana, está agendada uma reunião com o delegado Ricardo Dominguez, diretor do Departamento Geral da Baixada Fluminense, para discutir o andamento das investigações nas delegacias que integram o departamento.
Também participaram da reunião o coordenador do Centro de Cidadania da Baixada Fluminense Ernane, Alexandre, Bianca Contani, técnica jurídica do Centro, o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Júlio Moreira, e os coordenadores da Coordenadoria Municipal da Diversidade Sexual de Mesquita, Marisa Justino e Neno Ferreira, os delegados João Valentim, Fábio Salvadorete, e peritos técnicos.Via: Baixada no ar
Por: Fabio Andre