CHAPARRAL: Formado por um grupo de amigos na década de 1960, o bloco de carnaval Chaparral já encantou gerações. No primeiro ano em que o grupo foi às ruas, as mulheres fizeram parte dele; mas os rapazes resolveram barrá-las nos anos seguintes para brincar o carnaval sem as companheiras. Alguns anos de depois, foi criado o Chaparrinha, um bloco só de mulheres.
A agremiação já desfilou com mais de mil integrantes e cresce a cada ano. As músicas do bloco são sempre em tom de sátira.
Cordão da Bola Preta - Fundado em 1918, é o mais antigo bloco de carnaval do Rio de Janeiro, um dos mais antigos do país e último representante remanescente dos antigos Cordões Carnavalescos que existiam no Rio de Janeiro no início do século 20.[1]
O Bola Preta desfila tradicionalmente todo sábado de carnaval na Avenida Rio Branco no centro do Rio de Janeiro, começando por volta das 9h da manhã, até as 14h. O bloco também sai na sexta-feira imediatamente anterior à abertura do carnaval, no mesmo local.
Suas cores são o Branco e o Preto, e o uniforme oficial é qualquer roupa branca com bolinhas pretas. Muita gente vai fantasiada e até monta alas.
O bloco possui uma marchinha muito conhecida, a Marcha do Cordão da Bola Preta, famosa pelo verso "quem não chora, não mama", e composta por Nelson Barbosa e Vicente Paiva, conhecido músico brasileiro, que faleceu em 1964. É considerado o hino da agremiação. Os desfiles do bloco são abertos com esta marchinha e encerrados com a não menos famosa música Cidade Maravilhosa.
O músico Jacob do Bandolim também compôs uma música em homenagem ao bloco. No caso, um choro: "Bola Preta", gravado pela primeira vez em 1954 pelo próprio Jacob ao bandolim.