Luma de Oliveira voltou a debater com os seus seguidores sobre a prisão do ex-marido, Eike Batista, acusado de lavagem de dinheiro e de pagar uma propina de U$ 16,5 milhões ao ex-governador Sérgio Cabral. Numa discussão na madrugada desta quinta-feira, no Instagram, a ex-modelo fez uma defesa polêmica do caso, lamentando que "no Brasil os empreendedores têm que se sujeitar às regras do jogo impostas por quem deveria dar o exemplo". Luma classificou as práticas de corrupção como "regras do jogo".
"Acho que você entendeu errado. Ele não se deixou levar pelo poder. Infelizmente no Brasil, os verdadeiros empreendedores às vezes têm que se sujeitar às regras do jogo impostas por quem deveria dar o exemplo", disse Luma, que continuou:
"Acredito que os empresários gostariam de concretizar seus projetos sem ter que passar por isso. Mas acredito que o país está mudando para melhor e tudo será feito da maneira correta. Concordo com você, maior é Deus. E ele (Eike) tem ele no coração. Vamos em frente... Na fé..."
Ela também comentou o fato de Eike ter decido voltar de Nova York, nos EUA, e se entregar à Polícia Federal.
"Sim, a atitude certa de voltar, mas acredito que em breve os empresários que realmente geram empregos vão poder empreender sem ter que ficar na mão de ninguém".
Em outra reposta, Luma disse que a família segue "com a fé inabalável" e agradece o apoio dos seguidores: "Obrigada por torcer a favor. Confio em Deus e espero no tempo dele"
Mãe de dois filhos de Eike, Thor, de 25 anos, e Olin, de 21, Luma também explicou o motivo de estar dando apoio ao ex-marido, mesmo que estejam separados há 13 anos.
"Um casamento pode se desfazer, mas o respeito e amizade, não. No fim, todos ganham, principalmente os filhos", disse ela, que foi casada com Eike de 1991 a 2004.
Luma manteve o tom durante toda a discussão com os seguidores. E respondeu as perguntas com frases edificantes.
"Meu querido, mais que querido. Desnecessário isso de algumas pessoas, não é? Se não quiser ser luz, que fique na escuridão, mas não precisa querer ofender. Mas se não se preocupe, não. Isso não derruba, e se derrubasse, tenho aqui infinitamente mais pessoas para me levantar".
Via Extra